ANTES QUE O GALO CANTE,
TU ME NEGARÁS.
ENEBRIADO ESTOU COM TUAS PALAVRAS,
DEMASIADO É O PRAZER DE ESTAR CONTIGO,
MAS, SEI QUE ANTES DE AMANHECER,
TU ME NEGARÁS.
NÃO TEREI O PRAZER DE OUVIR DE TEUS LÁBIOS,
A PRONÚNCIA DE MEU NOME,
POR MAIS QUE SEJA IMACULADO O TEU ATO.
ATO SACRAMENTADO
PELO MAIS PURO PRAZER DA CARNE.
AINDA ASSIM TU ME NEGARÁS
E ANTES QUE EU ABRA OS OLHOS NOVAMENTE,
TU JÁ NÃO ESTARÁS COMIGO
AGORA, ANTES DO ATO CONSUMADO
DEVO DIZER-TE,
QUE ANTES QUE ME NEGUES
JÁ ME PERTENCES
MESMO QUE DEPOIS O GALO CANTE,
ANTES QUE SE VÁ,
MESMO QUE TU ME NEGUES,
DEIXA EU ACALENTAR TEU SONO
PELA ÚLTIMA VEZ.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiré apenas um brincar com meus atos
ResponderExcluiré uns devaneios de minha parte lucida
e um despertar de um sonho acordado.
Um belo poema Lacerda =*
ResponderExcluirbrigado
ExcluirSão tristes os finais, as despedidas, as partidas...invariavelmente.
ResponderExcluir=\
Tudo que se parte deixa marcas, mas tem marcas que são imprescindíveis
ExcluirExpressão, pesada palavra impressa.
ResponderExcluirCadência em ritmo de dor.
A proporção de prazeres impúdicos, proibidos.
Mácula...maquiagem sem nome.
Neoexpressionismo Fantástico...
ResponderExcluirESPERO EU QUE ELE NUNCA CANTE PARA NÓS, MAS SE CANTAR SEI QUE TU ME PERTENCES E JAMAIS DEIXARA DE PERTENCER
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