- PESA-ME UM ROSTO MACHUCADO POR UM IMPULSO SOBRE NATURAL DE TRANSLADAR UMA GOTA QUE PODERIA SER QUALQUER COISA EM UMA PELE TRANSLÚCIDA EM VÊS DE UMA SIMPLES LÁGRIMA.
- PESA-ME ESSE SORRISO TRANSPASSADO PELA DOR, MENTE ÁVIDA EM NÃO TRANSPARECER O QUE O CORPO SENTE.
- SENSAÇÃO DE MEDO TRANSFIGURADO EM SILÊNCIO.
- NÃO POSSO VER-TE ASSIM CALADA, CARCUMIDA POR DENTRO, ESGOTADA DE GRATIDÃO E CHEIA DE RANCOR, PUDOR.
- EU ENQUANTO SER, OLHO-TE.
- INCESSANTEMENTE ME SINTO COM SEU PESAR E POR UMA FRAÇÃO DE SEGUNDOS QUERIA SER UM SEMI DEUS PARA ASSUMIR SUA FORMA DE SOFRER.
- TU ENQUANTO SER, FICA, PERMANESSE, O APRENDER FAVORESSE.
- A MENTE REJEITA O QUE NÃO É DOR.
- O CORPO SENTE O QUE NÃO O TOCOU.
- E AINDA ASSIM ROLA-LHE NO ROSTO, AO ENCONTRO DE UM SORRISO FORÇADAMENTE FALSO PELO IMPULSO DA DOR, UMA LÁGRIMA QUE LHE QUEIMA A PELE.
- ESSE PESAR PESA EM MINHA DOR.
- NÃO POSSO VER-TE ASSIM.
- PESA-ME O SEU ROSTO MACHUCADO.
SÉRGIO LACERDA
Comentário, prólogo, antes d apreciação d poema. Se bem q o autor me revelou numa conversa d mesa a intention e a musa recem- noticiada em pranto- consolo- soluço. Ao poema...
ResponderExcluirINCONSEQUENTEMENTE SOIS AO ANTES DE DELEITAR-SE COM DORES ALHEIAS SORRIS
ExcluirE QUE SORRISO QUE A CONSEQUÊNCIA NÃO PODERIA SER OUTRA A NÃO SER UMA LÁGRIMA.
um dia fui ouvido com palavras a vagar.
ResponderExcluirum dia me pos a vagar por palavras.
agora vago com essas palavraas.